“Oppenheimer” já está disponível nos cinemas e o filme entrega uma experiência cinematográfica fantástica, como afirmamos em nossa crítica oficial. O longa continua a dominar as bilheterias globais, arrecadando US$ 925,9 milhões em todo o mundo, tornando-se o filme biográfico de maior bilheteria da história.
O épico de três horas adicionou US$ 1,6 milhão ao seu total doméstico e outros US$ 6,9 milhões dos mercados estrangeiros, à medida que se baseava em um faturamento global já surpreendente graças à estreia tardia na China. Depois de mais de dois meses nos cinemas, Oppenheimer arrecadou US$ 321 milhões no mercado interno e US$ 604 milhões em territórios estrangeiros, totalizando um faturamento global acumulado de US$ 925,9 milhões.
O filme provavelmente terminará sua exibição com menos de US$ 950 milhões, mas já se estabeleceu como o filme biográfico de maior bilheteria da história, ultrapassando Bohemian Rhapsody , que encerrou sua exibição global com US$ 904 milhões.
“Oppenheimer” realmente conta uma história real?
Julius Robert Oppenheimer é o verdadeiro centro do filme, isso porque ele foi um dos físicos mais impressionantes de seu tempo. Ao estudar as reações químicas, ele foi um dos percursores da física quântica e seus artigos contribuíram fortemente para a evolução da ciência em seu tempo.
Ele já passou por experiências com grandes cientistas como Niels Bohr e Max Born. Seu triunfo foi o Projeto Manhattan em 1942. Esse é tema central do filme, que mostra o cientista no desenvolvimento da bomba atômica nos Estados Unidos.
Diante disso, Oppenheimer selecionou uma série de cientistas do qual ele considerava os melhores, para trabalhar especificamente na cidade de Los Alamos e desenvolver cálculos, testes e a execução dessa arma nuclear. O filme mostra em detalhes curiosos e envolventes essa projeção.