Produtor de Michael Jackson diz que se recusou a trabalhar com Elvis Presley: “Era um racista”
Quincy Jones detonou astro do rock e disse que Elvis era racista.
O produtor musical Quincy Jones disse que não teria trabalhado com Elvis Presley, alegando em uma nova entrevista que o falecido cantor “era racista”. O músico e produtor de 88 anos fez a afirmação ao falar com o The Hollywood Reporter como parte de sua nova série Icon. Jones foi questionado sobre Presley pelo canal, depois que ele comparou Michael Jackson ao cantor enquanto relembrava as filmagens do filme de 1978 “The Wiz”.
“[Jackson] estava fazendo algumas cópias de Elvis também. ‘O Rei do Pop’, cara“, Jones disse. Questionado se já trabalhou com o artista, ele respondeu: “Não. Eu não trabalharia com ele“, Pressionado sobre por que não, Quincy continuou: “Eu estava escrevendo para [o líder da orquestra] Tommy Dorsey, oh Deus, naquela época nos anos 50. E Elvis entrou e Tommy disse: ‘Não quero brincar com ele’. Ele era um racista filho da p***“.
O músico acrescentou: “Mas toda vez que eu via Elvis, ele estava sendo treinado pelo [compositor de ‘Don’t Be Cruel’] Otis Blackwell, dizendo a ele como cantar”. O The Hollywood Reporter observou que Blackwell disse a David Letterman em 1987 que ele e Presley nunca se conheceram.
Ex de Elvis Presley fala de filme sobre o cantor e detona produção
Ex de Elvis Presley, a atriz Linda Thompson falou sobre o filme que conta a história do astro, segundo o site Daily Express, com quem namorou quando tinha 22 anos, enquanto ele tinha 37 anos. O cantor viveu diversas lutas, mas manteve o relacionamento de quatro anos.
A cinebiografia de Baz Luhrmann, que contou a história de Presley, não teve a participação de Thompson. Os elogios, no entanto, foram direcionados Baz Luhrmann nunca me contatou à ex-esposa de Elvis, Priscilla Presley e a filha, Lisa Marie Presley. “Baz Luhrmann nunca me contatou. Existem muitos elementos imprecisos e falsos“, disse ela, que ressaltou que os últimos anos da vida do cantor estavam incorretos. Dependente de drogas e álcool, ele morreu em 16 de agosto de 1977, mas diversos fatores suspeitam de um ataque cardíaco.