Em um post do Instagram para os fãs já deletado, Britney Spears confirmou que já está escrevendo seu livro biográfico e que era tudo “curativo e terapêutico”, mas não deu mais detalhes sobre quando poderia ser lançado.
Ela ainda disse que abordar seu passado é “difícil”, mas sugeriu que seus esforços valerão a pena. “Estou escrevendo um livro no momento e como é realmente curativo e terapêutico… também é difícil trazer à tona eventos passados na minha vida… nunca consegui me expressar abertamente“, revelou Britney.
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“Só posso imaginar que pareço infantil, mas eu era extremamente jovem quando esses eventos aconteceram… e estou abordando isso agora… tenho certeza de que parece irrelevante para a maioria e estou completamente ciente disso!”, completou.
Em outra parte do post, Spears criticou os livros escritos por sua mãe, Lynne Spears, e sua irmã, Jamie Lynn Spears. Ela disse que tinham momentos em que “não conseguia nem tomar uma xícara de café ou dirigir [seu] carro ou realmente qualquer coisa” devido à tutela legal que durou por treze anos.
“Eu não sou o tipo de pessoa que fala sobre CONVERSAS DESCONFORTÁVEIS”, ela continuou, “mas vamos lá, VAMOS FALAR SOBRE ISSO… Por que eu digo isso? Bem, porque eu nunca me senti ouvido nunca! Eu estava gritando por dentro e não importava o que eu dissesse, era sempre menosprezado. Desculpe se ofendi alguém escrevendo essas histórias… mas assim como minha irmã pode mencionar legalmente meu nome em seu livro mais de 200 vezes… na TV… e receber um sincero ‘awww’ da maioria… eu também tenho o direito de compartilhar alguns parágrafos no meu Instagram”.
Quando os rumores de um livro escrito por Britney, o Page Six havia relado que ela teria assinado um contrato estimado em US$ 15 milhões (mais de R$ 76 269 milhões) para escrita e venda de um livro sobre sua vida, contando inclusive sobre seu tempo em que esteve em tutela.
Ainda segundo fontes ditas ao jornal, algumas pessoas do setor editorial dizem que Spears, chegou a um acordo histórico com a editora Simon & Schuster para um livro de memórias sobre sua carreira e vida.
O acordo ocorre após uma “guerra” de lances de várias editoras por seu livro, como relatou uma fonte ao PS que ainda afirmou: “o acordo é um dos maiores de todos os tempos, atrás dos Obamas”.
Os direitos dos livros de Barack e Michelle Obama foram vendidos em 2017, com o valor supostamente ultrapassando US$ 60 milhões, o maior valor já conhecido para livros de não-ficção. Bill Clinton conseguiu um acordo de US$ 15 milhões para seu livro pós-presidencial “My Life” em 2001.