Na manhã de sexta-feira, 03/3, Sarah Aline, Gabriel Santana, Marvvila e Cezar ficam acordados na sala da casa do BBB 23, na expectativa de atender o Big Fone. Os brothers do Quarto Fundo do Mar conversam sobre filmes que assistiam na infância, até que Marvvila brinca com Sarah Aline, perguntando se a psicóloga está “boladinha”. A sister diz que estava bem, até os amigos a irritarem. Momentos antes, a cantora e Gabriel Santana haviam a comparado com a participante Ivy, do BBB 20.
Sarah reclama que eles insistam e pede que os dois parem. Contudo, Gabriel continua a brincadeira e dispara: “Estou mandando você ficar brava”, ao que a sister responde: “Agora você quer mandar em mulher?“. Ela emenda: “Vocês podem fazer o que vocês quiserem, a hora que vocês quiserem, desde que chega um momento que vocês começam a me irritar… falar coisa que eu não quero não é pra falar”. Gabriel diz que é apenas brincadeira, mas a psicóloga argumenta que ninguém gosta de ser comparado.
Marvvila e Gabriel Santana riem da situação, mas Sarah Aline segue incomodada. A cantora diz que a sister é “debochada”. Depois, a psicóloga explica que é seu perfil se estressar com brincadeiras assim e que já havia pedido que os amigos não repitam. Em resposta, a cantora questiona se Sarah “está no Jogo da Discórdia”. “Vou começar a levar, porque isso me magoa de verdade”, diz a psicóloga. Após um longo silêncio, Gabriel Santana dispara: “Ela falou tanto que vai levar a gente pro Jogo da Discórdia que agora vai mesmo“. Em seguida, Sarah Aline se levanta, em silêncio, e sai da sala. A sister segue sozinha para a área externa da casa.
Sarah Aline conversa com rivais e sai em defesa de Cezar Black
Após uma crise de choro de Cezar Black no Quarto Fundo do Mar, a psicóloga Sarah Aline entra no Quarto Deserto e defende Cezar para brothers do grupo oposto: “Eu sei que o rolê do Black [Cezar], principalmente, a gente entende que a situação foi errada. O cuidado com a saúde mental precisa ser tão cuidadoso quando a gente fala senão magoa até o outro que errou“.
“Então acho que o Black está numa dor muito sensível. Algumas palavras ditas não precisam ser ditas, se tornam sim pejorativas, mas agora toda e qualquer reação com ele nesse tema… acho que sobre o comportamento dele ali na briga é vantajoso a gente falar, do tipo: ‘Você podia ter esperado o tempo, sensibilidade com o tempo’. Mas sobre o tema vamos deixar ele se esfriar para a gente não continuar reforçando essa dor no próprio Black“, diz a psicóloga.