Rei Charles III e na rainha consorte participavam de uma caminhada no Micklegate Bar, em Yorkshire, quando um homem, que foi detindo pela polícia, começou a jogar ovos no monarca e em sua esposa. Segundo o jornal “Independent’, eles estavam no local onde será inaugurada uma estátua para homenagear a falecida rainha Elizabeth II, que faleceu em setembro deste ano aos 96 anos de idade.
No acontecido, o homem gritava: “Este país foi construído sobre o sangue de escravos”, e começou a jogar ovos em direção ao rei. Imediatamente ele foi detido por cerca de quatro policiais que estavam presentes no local, evitando que atingisse, de fato, o rei ou a rainha consorte. Os dois foram levados do local enquanto oficiais escoltaram o responsável pelo ataque.
Algumas pessoas que estavam presentes na multidão começaram a gritar “Deus salve o rei” e “vergonha de você” contra o manifestante. Enquanto policiais detinham o homem, o rei continuou com uma cerimônia tradicional que vê o soberano oficialmente recebido na cidade de York por Lord Mayor. Após a inauguração da estátua em York Minster, eles viajarão para Doncaster, South Yorkshire.
Rei Charles III é acusado “de ser gay”
Segundo o relato de Christopher Andersen no próximo livro “The King: The Life of Charles III“, que será lançado em 8 de novembro, um dos valetes do rei lembrou-se de ter visto Diana “arremessando epítetos e insultando a obsessão de seu marido com Camilla. No refúgio rural de Charles em Highgrove House, Diana “na verdade perseguiu” o marido “pelos corredores, escadas e de quarto em quarto”, conta Andersen.
“Por que você não vai dormir comigo?“. Acredita-se que Diana tenha pedido ao marido desde o nascimento do príncipe Harry em 1984, que “para todos os efeitos e propósitos, unilateralmente, suspendeu seu relacionamento sexual”. Charles supostamente respondeu sarcasticamente: “Eu não sei, querida. Acho que posso ser gay“. O livro afirma que, durante um violento desentendimento, o monarca imaturamente queria ser tratado com o respeito “que ele sentia que sua posição justificava”.