Raul Gazolla comenta sobre pastor em enterro de Guilherme de Pádua: “Disse que ele não era um monstro”
Raul Gazolla publicou desabafo ao falar da participação de pastor em enterro.
Raul Gazolla publicou um desabafo nas redes sociais ao falar sobre a participação de um pastor no enterro de Guilherme de Pádua, e revelou estar indignado com as declarações do líder religioso, ao dizer que não considerava o assassino de Daniella Perez um “monstro”.
Gazolla recorreu ao Instagram e compartilhou um vídeo falando do assunto: “Ontem foi o enterro do assassino da Dani, e o pastor que rezou a missa disse que ele não era um monstro. Eu não sei nem dar nome para uma pessoa que mata uma menina de 22 anos com 18 facadas, 15 no coração e 3 no pescoço. Se ele não é um monstro, nós temos que arranjar uma palavra mais forte ele”.
“Mas eu fiquei pensando sobre justiça divina, que tarda, mas não falha. Ele foi condenado a 29 anos de prisão, mas cumpriu menos de 6. O resto ele ficou em liberdade e foi ser pastor de igreja. Agora, aos 53 anos ele morreu“, acrescentou o artista, que ainda refletiu sobre a situação. “A média de vida do brasileiro é de 80 a 85 anos, então ele foi condenado a morte, sim. Porque ele perdeu, no mínimo 30 anos de vida que ele poderia ter ficado aqui tentando implementar suas mentiras nas pessoas que o seguem e acreditam nele. Então é isso, a justiça divina tarda, mas não falha“.
Raul Gazolla avalia morte de Guilherme de Pádua
Raul Gazolla comentou sobre a morte de Guilherme de Pádua, assassino de sua mulher Daniella Perez, vítima de um infarto, ao reagir após à notícia em conversa com o jornal Folha de S. Paulo. O ator de 67 anos, viúvo da filha de Gloria Perez, relatou que não havia conseguido perdoar os assassinos até hoje.
“Até o bispo da igreja dele [Márcio Valadão] deu a notícia rindo. Devia ser um tormento para a igreja ter como pastor um assassino com um ego tão grande quanto seu crime“, disparou Gazolla, que foi casado com Daniella em 1992. Na época, ela foi assassinada brutalmente pelo ex-pastor e a mulher na época, recebendo golpes de objeto pontiagudo.