Paul McCartney e sua turnê pelo país
O músico Paul McCartney, aos 81 anos, mantém suas tradições e costumes. Desde 2010, sua solicitação para o camarim é conhecida por ser tranquila e permanece inalterada. Em sua visita ao Brasil este ano, Paul McCartney reiterou o pedido de que nenhum móvel seja feito de couro animal ou de tecidos que imitem pele de animais. Além disso, ele especificou que o mobiliário deve apresentar tons neutros, mas não pode ser branco.
O ex-Beatle deseja plantas verdes “volumosas” e, no que diz respeito às flores, prefere gérberas coloridas. Paul McCartney viaja acompanhado de seu próprio chef, e em cada cidade, é contratado um chef local especializado em culinária vegetariana para fornecer suporte, além de um especialista local responsável pelas compras de alimentos frescos. Além disso, ele faz a exigência de ter 25 toalhas de mão na cor preta.
Cantor conta o que realmente aconteceu com Yoko Ono nos estúdios com os Beatles
O cantor Paul McCartney desembarca no Brasil com a turnê “Got Back” e realizará seis shows: em Brasília, no dia 30 de novembro; em Belo Horizonte, nos dias 3 e 4 de dezembro; em São Paulo, nos dias 7, 9 e 10 de dezembro; em Curitiba, no dia 13 de dezembro; e no Rio de Janeiro, no dia 16 de dezembro.
Em outubro, o renomado músico abordou, após um longo período de silêncio, a questão da presença da artista plástica Yoko Ono, esposa de John Lennon (1940-1980), nos estúdios onde os Beatles trabalhavam. O cantor, de 81 anos, refletiu sobre esse tópico durante o podcast ‘McCartney: A Life in Lyrics’, classificando a constante presença de Ono no ambiente de trabalho de sua banda como “inconveniente”.
Paul McCartney fez menção explícita à presença da esposa de seu colega de banda no estúdio durante as gravações do icônico álbum ‘The White Album’, que foi lançado em 1968. “O John e a Yoko estavam juntos e o vínculo deles acabou afetando a dinâmica do grupo. Aquela coisa da Yoko estar literalmente no meio de uma sessão de gravação acabou sendo algo que precisamos encarar. A ideia era, se aquilo era algo que o John queria, então ia acontecer. Não havia motivação para negarmos“, disse o artista.