O promoter Helinho Calfat, melhor amigo de Karina Bacchi, contou sobre o fim de sua amizade com a atriz e explicou o motivo da decisão, durante entrevista ao podcast “Pode, Rê”, citando o fanatismo religioso dela como um fator importante para o afastamento.
Helinho revelou que a religião da apresentadora prejudicou a relação dos dois, mas que mantém o respeito por Karina mesmo durante o momento difícil: “A Karina Bacchi era minha melhor amiga, sempre foi, desde os 18 anos. Ela entrou para a religião e ficou demais”, disse ele.
“E, tudo bem, eu respeito o momento dela, mas aquilo começou a me fazer mal. Eu tive que parar de seguir para não julgá-la e entender aquele momento dela. Depois voltei a seguir, porque eu estava preparado para ouvir aquele assunto, entender e saber que aquilo não é pra mim. Mas a minha amiga está lá“, completou o promoter sobre o relacionamento com a famosa.
Karina Bacchi relembra uso de drogas e orgias em bastidores de emissora
Karina Bacchi participou do podcast YAHPodCast, onde relembrou curiosidades impressionantes sobre os bastidores de uma emissora. Atualmente evangélica, antes mesmo se converter, a artista se incomodava com atitudes que não condiziam com sua atual crença.
“Desde o princípio, eu não me encaixava com aquele ambiente. As poucas festas que eu fui, eu me sentia um peixe fora d’água. Eu não tinha isso de balada, de sair, de ter aquele período de festinha. Eu não me sentia à vontade naquilo, porque eu já tinha uma essência comigo que não combinava“, admite a atriz. “Festas de ir no banheiro rapidinho e quando abrir a porta errada dar de cara com uma mesa com droga, cocaína, um com outro, com três, com quatro… Juro, uma festa em casa de diretor”.