De acordo com o Page Six, Kim Kardashian e Kanye West entraram em um acordo relacionado a polêmica e comentada separação, com a finalização do divórcio na última segunda-feira (28).
Ainda segundo documentos judiciais obtidos pelo site, eles terão custódia conjunta com “acesso igual” a seus quatro filhos – North de 9 anos, Saint, 6, Chicago, 4, e Psalm, 3.
Porém, fontes próximas a Kardashian disseram ao TMZ que a empresária continuará tendo filhos 80% do tempo com os filhos – como o próprio Kanye admitiu anteriormente em setembro.
O acordo também revela que o rapper terá que pagar a sua ex-esposa US$ 200.000 por mês em pensão alimentícia. Ele também é responsável por 50% das despesas educacionais das crianças – como mensalidades – e despesas de segurança.
Se ambos tiverem uma disputa em relação a qualquer um de seus quatro filhos, eles serão obrigados a comparecer à mediação, com diz o acordo. No entanto, se uma das partes não comparecer à mediação, a parte participante se torna o tomador de decisão.
Além disso, os bens imóveis foram divididos de acordo com o acordo pré-nupcial do ex-casal.
Kanye West teria supostamente mostrado fotos explícitas de Kim Kardashian para funcionários
Anteriormente, a Rolling Stone fez uma matéria sobre o comportamento de Kanye West com seus funcionários, onde foi revelado diversas atitudes tóxicas, como demitir uma pessoa que pediu para ouvir Drake.
Logo depois, outros ex-funcionários do rapper alegaram que ele mostrava pornografia aos funcionários e imagens explícitas da ex-esposa Kim Kardashian como uma “tática de intimidação” para eles.
Um jovem afirmou para revista que Kanye lhe mostrou uma foto explícita dde Kim durante uma entrevista de emprego em 2018. “Minha esposa acabou de me enviar isso”, teria dito West.
Quando questionado sobre ele mostrando fotos de sua ex-esposa, uma terceira pessoa aparentemente confirmou as alegações, alegando que West “não tinha medo de mostrar imagens explícitas ou falar sobre situações que deveriam ser mantidas em sigilo”.
Esses incidentes também foram detalhados em uma carta aberta intitulada “The Truth About Yeezy: A Call to Action for Adidas Leadership”, que foi obtida pela Rolling Stone.
Nele, muitos funcionários da Yeezy criticaram os executivos da Adidas por desligar sua “bússola moral” e supostamente permitir que West criasse uma cultura empresarial “abusiva”.
Ex-funcionários alegaram ainda que ele constantemente mostrava imagens e vídeos pornográficos – incluindo os dele memso fazendo sexo.
“Acho que era uma tática derrubar uma pessoa e estabelecer sua lealdade inabalável a ela, testando e destruindo os limites das pessoas”, disse uma pessoa, enquanto outra afirmou que West visava especificamente funcionárias do sexo feminino.