John Travolta: Ex-membro de igreja diz ter testemunhado affair do ator com massagista

Autor de livro alega ter trabalhado com John Travolta para evitar a exposição do romance e salvar casamento do artista

O ator John Travolta
O ator John Travolta – Foto: Reprodução / Instagram

John Travolta foi acusado por um ex-membro do alto escalão da Igreja da Cientologia de ter testemunhado um affair entre o ator e um massagista. A alegação está no livro “Um Bilhão de Anos: A Minha Fuga de Uma Vida no Alto Escalão da Cientologia”, escrito pelo ex-cientologista Mike Rinder. Na obra, ele comenta sobre a vida amorosa do astro de “Grease“, segundo uma notícia do “Page Six“.

O escritor deixou a Cientologia em 2007 e, em seu livro, relata que ainda no começo dos anos 90, foi orientado por seus chefes a ajudar o ator, que continua membro da igreja, em “questões de relações-públicas”.

Mike diz no livro que encontrou o ator em uma suíte de hotel e ele estava conversando quando, no quarto, entrou um massagista, vestido de roupão e beijou o famoso na boca. Ele ainda lembra que, na época, o ator já estava casado com a atriz Kelly Preston, que é mãe dos três filhos do artista.

A vida íntima de John Travolta

No livro, consta que Travolta continuou conversando com Rinder e comentou para o massagista: “Eu já vou entrar”, se referindo ao quarto para qual ele tinha se dirigido. Aquilo foi bastante chocante, na minha frente, um membro sênior da Cientologia. Acho que era uma demonstração da confiança que ele tinha em mim”, revelou o autor do livro.

O livro ainda conta mais sobre a vida íntima do artista: “Desde o início dos anos 1990 o Travolta estava cercado por boatos em torno de amantes, entre eles um colega piloto de avião e um astro pornô. O escritor disse que foi direcionado a ajudar o astro após uma revista entrar em contato com ele questionando sobre os boatos.

“Ao perceber os danos que uma história sobre um affair homossexual poderia ter em um casal perfeito da Cientologia, o John e a Kelly, nós fomos para cima das fontes deles e ameaçamos a publicação de processo”, conclui Rinder em seu livro.