Amigo de Daniella Perez e Raul Gazolla, Alexandre Frota falou sobre a morte de Guilherme de Pádua, responsável por assassinar a atriz em dezembro de 1992. Em suas redes sociais, o deputado contou que “não ficou satisfeito” com o acontecimento.
No Twitter, Frota disparou: “Não irei comemorar a morte do Assassino Bolsonarista da Dani, o Guilherme de Pádua. Ele tinha que ficar vivo até os 100 anos pra se olhar todo dia no espelho e saber que ele é um assassino. Nada mais“. Além do artista, Raul Gazolla, viúvo de Perez, também se pronunciou sobre a morte do assassino, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
“Hoje o mundo acordou melhor, o ar acordou mais limpo e foi feita a justiça divina. Que siga sendo feita a justiça divina para todos que habitam o nosso planeta. Que eles, assassinos inescrupulosos, paguem lá do outro lado a dívida que tem que ser paga. Obrigado pelo carinho de todos e pelas mensagens que tenho recebido aqui. Um beijo grande no coração de todos”, disparou o ator.
Guilherme de Pádua cuidava de ex-presidiários
Após anunciar a morte de Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, nas redes sociais, neste domingo (06/11), o pastor Márcio Valadão contou que o ex-ator costumava cuidar de ex-presidiários na igreja. A revelação foi feita durante uma transmissão ao vivo, quando revelou que o pastor havia sofrido um infarto.
Durante a live, ele comentou como aconteceu o acidente. “Ele estava dentro de casa, caiu e morreu. Pouco antes das 22h, recebi o telefonema de uma irmã falando de um dos nossos pastores que acabou de falecer. Pra mim, foi um impacto muito grande, porque hoje de manhã eu dirigi o culto e ele estava com a esposa no primeiro banco. Ele praticou aquele crime tão terrível com a Daniela Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Ele tava dentro de casa, caiu e morreu. Acabou de morrer“, afirmou.