A manchete pode parecer muito esquisita para quem não acompanha as polêmicas de Final Fantasy, mas não se trata de sensacionalismo. O fato é que a Square Enix sofreu bastante com inúmeras críticas na época do lançamento de Final Fantasy XV por conta do estado inacabado da história principal, repleta de buracos que foram relativamente complementados através de DLCs.
“Não somente para Final Fantasy XVI, mas para a Unidade de Negócios Criativos III como um todo, nosso tipo de lema é criar um jogo que nós, como desenvolvedores, gostemos de jogar”, explicou o produtor Naoki Yoshida em entrevista à GQ. Ele contou que durante a produção do jogo, diversos fatores de títulos anteriores foram notados para que erros não fossem repetidos.
“Não é somente sobre ter uma história do começo ao fim, mas também uma história que vai ressoar com todos os tipos de jogadores — os mais velhos como eu, mas também com jogadores mais novos — é sobre ter algo que os jogadores vão ser capazes de entender e se divertir”, afirmou.
Novas jornadas
Pelo visto, Final Fantasy XVI adotará um tom mais sombrio que o rotineiro da franquia. A história segue o protagonista Clive Rosfield, um jovem dedicado a dominar uma espada mística. Ele é encarregado de proteger seu irmão mais novo Joshua – o Dominante da Fênix. A história do jogo acompanhará os irmãos da adolescência até a idade adulta.
Por conta de eventos diversos, Clive acaba trilhando uma jornada de vingança e destruição. O game será lançado em 22 de junho 2023 para PS5. Uma versão para PC deve chegar posteriormente.