Em entrevista ao Gshow, Marvvila, a eliminada da semana no BBB 23, contou sobre um trauma de infância que carrega, revelando que até já procurou ajuda, mas é algo que a perseguiu durante a infância e adolescência.
O trauma em questão, é uma cicatriz que tem em sua mão que foi causada devido ao fato de ter nascido com um dedo a mais na mão e precisou passar por uma cirurgia, deixando marcas.
Ela disse: “Para te falar a verdade, antes de entrar, eu cheguei a procurar uma profissional para tirar, só que não deu tempo […]. Aí eu falei: ‘beleza, vai passar batido’. Mas eu sempre tive um pouco de trauma”.
Completou: “Na infância, era muito zoada na escola. Na minha adolescência eu não conseguia sair de casa. Se eu saísse de casa sem anel, eu chorava, eu precisava caçar qualquer lugar que vendesse um anel”.
“Meu avô, minha mãe, os filhos da minha mãe. A minha tia tem sete filhos, os sete vieram e os filhos dos filhos dela vieram. E é assim, é uma genética fortíssima”.
BBB 23 | Advogados de Bruna Griphao sobre polêmica com possível racismo contra Sarah Aline
Mais uma polêmica envolvendo Bruna Griphao está dando o que falar nas redes sociais desde ontem, desta vez envolvendo Sarah Aline e uma rima feita pela atriz dentro do BBB 23 contra a sister.
Acontece, que Bruna usou o termo usou “comer banana” em sua rima, algo que foi apontado como racismo nas redes sociais, com até a equipe de Sarah se manifestando sobre o assunto.
“Aqui, se você tá confortável, come uma banana. Quando tá desconfortável, todo mundo espana”.
No pronunciamento, os advogados disseram: “As frases pronunciadas pela participante Bruna Griphao na segunda-feira, dia 03/04, deixaram claro tratar-se de rimas, sendo certo que foram ditas sem conotação racista e muito menos apontando a qualquer um dos jogadores do reality, distante de qualquer ofensa discriminatória”.
“Não há qualquer crime nas palavras ditas por Bruna Griphao, lembrando que todos aqueles que, através de suas redes sociais ou qualquer outro meio, imputarem à participante a odiosa conduta de prática de racismo, poderão responder criminalmente pelo crime de calúnia de acordo com o código penal e responder civilmente pela reparação dos danos causados à participante”.