Série de The Last of Us vai influenciar próximos jogos

The Last of Us está totalmente disponível na HBO Max.

The Last of Us | Fungo da série existe na vida real, e está no Brasil
Reprodução/HBO Max

A série de The Last of Us cuja primeira temporada foi encerrada no último domingo na HBO, trouxe alguns elementos inéditos bastante interessantes sobre como os infectados pelo Cordyceps funcionam, adotando uma mente coletiva de colméia. Algumas destas características são tão originais que funcionariam muito bem como mecânica para os próximos jogos.

Quem confirma é o showrunner da série e criador da franquia Neil Druckmann em entrevista ao El Español. “Se um dia revisitarmos isso na forma de games, o que ainda não está garantido, há definitivamente elementos que eu vou tirar da série que seriam aplicados nos games”, contou.

Apesar de não ter oferecido mais detalhes sobre o que poderá ser aplicado em novos jogos, a suspeita recai principalmente na manta de fungos e esporos espalhados em regiões extremamente infectadas. No momento que o jogador pisaria no tecido infectado, os inimigos saberiam da sua localização e partiriam para o combate.

Mundo em caos

The Last of Us acompanha um contrabandista chamado Joel (Pedro Pascal), que é contratado para levar Ellie (Bella Ramsey), uma menina de 14 anos de uma zona opressiva de quarentena, até um local seguro. O que começa como um trabalho qualquer logo se torna uma jornada brutal e comovente, pois ambos precisam atravessar os EUA e depender um do outro para sobreviver.

A série terá Neil Druckmann e Craig Mazin como showrunners, com o elenco trazendo Gabriel Luna como Tommy Miller, Anna Torv (Mindhunter) como Tess, Merle Dandridge (The Flight Attendant) como Marlene, Storm Reid (Euphoria) como Riley e Nick Offerman (Pam & Tommy) como Bill.

The Last of Us está totalmente disponível na HBO Max.

Redator, jornalista e fotógrafo formado em Cinema que até hoje gosta de espalhar ao mundo as últimas novidades sobre o audiovisual. E-mail: [email protected]