Luis Roberto comentou sobre os dias em que ficou afastado das transmissões da Copa do Mundo por conta de uma rouquidão. O problema foi uma sinusite, de acordo com o narrador esportivo da Globo.
“A sinusite provoca uma secreção que para nas cordas vocais. Isso sem dúvida me deixou preocupado. Mas como nós, narradores, temos um tipo de treinamento e atenção para esses acontecimentos na vida, conseguimos correr a tempo”, disse Luis em entrevista ao jornal Extra.
Ele também falou sobre a aposentadoria de Galvão Bueno: “Acho que todos nós, narradores da televisão e do rádio, desfrutamos do legado que o Galvão está deixando. Todos somos sucessores dele neste sentido. O legado do Galvão vai além da questão artística. Ele se reinventou ao longo dos anos e nos mostrou um caminho de adequação, não só da linguagem atual, mas também de apresentar um evento. O Galvão também deixa um legado de valorização da profissão. Ele mostrou ao mercado como é difícil essa função de narrar, não só o futebol, mas outras modalidades”.
Luis diz que a rotina durante a Copa é difícil
A rotina durante a Copa não é nada fácil, alerta Luis.“A rotina, obviamente, tem sido muito intensa. Os passeios ficaram em segundo plano. Nos últimos dias, com menos jogos, conseguimos visitar alguns pontos turísticos de Doha. A Copa do Mundo absorve muito com informações e jogos praticamente todos os dias. É uma loucura. Nós temos que traduzir as matérias de noticiários de países que vamos cobrir. É mais difícil mesmo passear. Mas deu para conhecer alguma coisa. Doha é uma loucura, uma ‘cidade cenográfica’ que foi levantada nos últimos anos. E por ser uma Copa realizada em uma só cidade, eu consegui assistir, por exemplo, a dois jogos no mesmo dia algumas vezes, algo impensável em outras edições por conta dos deslocamentos gigantescos”.
Ele ainda falou sobre a sua relação familiar durante o Mundial. “A saudade aperta muito. Não tenho ninguém da minha família aqui comigo. Minha esposa está no Brasil, e nos falamos todo dia pelos aplicativos de vídeo, algo que não existia quando eu comecei. Nas Copas lá atrás, nós tínhamos de marcar hora para falar pelo telefone fixo. Mesmo assim, a dinâmica familiar muda muito com a distância. Um mês longe o coração já fica apertado de saudade”.
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