Em biografia, Marco Nanini relata memórias: “Algumas maravilhosas e outras dolorosas”

Marco Nanini relatou como relembrar sua trajetória em autobiografia o ajudou a passar pela difícil da pandemia da Covid-19.

Marco Nanini - Foto: Reprodução / Ana Branco
Marco Nanini – Foto: Reprodução / Ana Branco

Marco Nanini ouviu vários detalhes sobre sua biografia “O Avesso do Bordado“, em que relata sua trajetória de quase sessenta anos em que se dedicou à carreira. O ator de 71 anos passou por diversas fases de dificuldade, principalmente durante o isolamento da pandemia da Covid-19.

Em entrevista à Quem, o veterano relatou que passou 2 anos em contato com a responsável por escrever seu livro, Mariana Figueiras: “Foi muito bom não só para passar por esse período, mas para forçar a minha memória. Eu não me lembrava de algumas coisas e as revivi. Foi muito gostoso, não só o convívio com ela, mas a leitura do livro. A Mariana escreve muito bem. A leitura do livro é fluente, não aborrece a leitura de jeito algum“. Nanini falou, também, sobre o ato de coragem que teve ao deixar o público conhecer sua história e a luta contra a bebida.

“Biografias são sempre mergulhos em histórias e uma visita às memórias do passado. Algumas maravilhosas e outras dolorosas. Concordo que precisa de um tanto de coragem, mas me senti muito à vontade com toda a condução das entrevistas feitas pela Mariana Figueiras“, explicou o famoso, que viveu um enfermeiro gay recentemente, no filme “Greta”.

Marco Nanini revela, em sua biografia, como nasceu romance com Wolf Maya

Marco Nanini e Wolf Maya já viveram um breve romance enquanto dividiram um apartamento na rua Resedá, na Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro. O ator deu detalhes sobre o affair em sua biografia, intitulada “Avesso do Bordado“, que chegará para a venda no primeiro dia de fevereiro, onde o artista comenta sobre sua própria história de vida com a jornalista Mariana Filgueiras.

O artista foi morar com o diretor e ator a convite dele mesmo e da atriz Zezé Motta, onde tinham acabado de alugar o imóvel na época. O apartamento, que ficou conhecido como “República Resedá”, ainda acolheu alguns outros artistas e amigos, como Ronaldo Resedá, Ney Matogrosso, Lucélia Santos, Sandra Pêra e Eduardo Dussek em “diversas combinações”, como ele diz em sua obra.

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