A apresentadora Fernanda Lima avisou que vai dar uma pausa nos trabalhos e na televisão, dando uma desacelerada para aproveitar mais o tempo com a família. Agora, ela afirma que está deixando o marido, Rodrigo Hilbert, ser o dono dos holofotes do casal.
Em conversa com a coluna de Patrícia Kogut, a famosa explicou: “Venho recebendo alguns convites, algumas sondagens. Ainda não aconteceu nada que me fizesse falar: “Vou parar minha história, vou me dedicar a esse trabalho”. É diferente a vida sem contrato. Agora eu cuido da minha história“. Mãe de três, Lima também contou que não vai participar da terceira temporada do programa “Bem Juntinhos”, que apresenta ao lado de Hilbert no canal GNT. Ela disse que o programa exibe dedicação na qual não está em seus planos no momento. ” Tenho que dedicar muito tempo para escrever o programa. Paro durante meses. Se fosse só para apresentar, faria”.
“Mas fico costurando assuntos, pesquisando e vendo com quem quero falar. É um trabalho difícil para mim. Não sou exatamente roteirista, fui me tornando. Conforme for tendo tempo e a Maria (sua filha caçula de 3 anos) for crescendo… Não posso me aventurar em grandes projetos porque não quero. Quero estar com ela“, explicou a artista, que prefere estar mais presente enquanto Rodrigo trabalha. “O Rodrigo está num momento muito legal. Eu já tive meu momento. Tinha que virar a noite com o “Amor & sexo”, ensaiando coreografia, escrevendo… Agora que dei uma acalmada e ele está num momento legal, é minha vez de deixá-lo brilhar“.
Fernanda Lima relembra crises com Rodrigo Hilbert: “Foi bem determinante”
Há 21 anos com Rodrigo Hilbert, a apresentadora Fernanda Lima passou o Dia dos Namorados longe do amado, já que esteve na Europa produzindo conteúdo para a série no seu Instagram, chamado “Minha Viagem”, enquanto o galã gravava a nova temporada de “Tempero de Família”.
Em conversa com O Globo, a famosa contou sobre as crises que já enfrentou ao lado de Hilbert, que causou a separação dos dois em 2005, quando ela tinha 27 anos: “Ali foi bem determinante. Foi uma escolha: “A gente quer realmente tentar, quer ficar junto na mesma cidade, ter filho”. Óbvio que a gente já teve mil crises. Somos uma família. Não são duas pessoas, mas cinco. Tem muita coisa envolvida. São muitos pesos e muitas medidas. E a balança sempre cai para o lado da mulher, que, além de trabalhar, tem que dar conta das tarefas domésticas e práticas, da cárie do filho, da unha grande, da roupa pequena, da meia rasgada… O lugar da mulher fica um pouco injusto. Toda hora eu sento e exponho as coisas. Para minha sorte, o Rodrigo foi se tornando um homem mais compreensivo e mais parceiro. A gente só melhorou de lá pra cá”.