Jogadores reclamam de microtransações em Dragon’s Dogma 2
Embora as microtransações não sejam novidade para a Capcom, a inclusão imediata delas em Dragon’s Dogma 2 causou uma reação negativa.
Dragon’s Dogma 2, o tão aguardado lançamento da Capcom, já está disponível, mas não escapou das críticas logo em seu primeiro dia. O motivo? O sistema de microtransações inserido no jogo, que surpreendeu e desagradou muitos jogadores. Na plataforma Steam, os comentários negativos sobre esse recurso são abundantes, deixando claro o descontentamento da comunidade.
O sistema de microtransação em Dragon’s Dogma 2 permite aos jogadores comprar diversos itens, como Cristais da Fenda e outros consumíveis. Embora seja possível adquirir esses itens jogando, a inclusão de opções pagas em um jogo de jogador único gerou controvérsias e debates acalorados.
Um dos pontos mais debatidos é o Cristalporto, crucial para a viagem rápida no jogo. No entanto, seu uso é restrito pela necessidade de outro item, a Pedra-barca, que possui disponibilidade limitada. Isso significa que os jogadores que adquirem esses itens na loja têm uma vantagem considerável sobre os demais.
Outro ponto de discórdia é a Vitalita, um item de uso único que pode reviver personagens não jogáveis, além do próprio jogador. A questão se torna ainda mais problemática diante das declarações anteriores do diretor sobre a limitação das viagens rápidas para enriquecer a experiência de jogo.
Os jogadores expressaram sua insatisfação com as microtransações em um jogo de jogador único, considerando a prática inaceitável. Além disso, a falta de transparência da Capcom ao introduzir esse sistema desde o lançamento também foi duramente criticada.
Embora as microtransações não sejam novidade para a Capcom, a inclusão imediata delas em Dragon’s Dogma 2 causou uma reação negativa. O jogo está disponível para PlayStation 5, Xbox Series e PC, oferecendo duas edições: Standard e Deluxe, com preços a partir de R$ 336 nos consoles e R$ 254,13 no PC via Nuuvem.