Assumindo as rédeas do mais novo filme da franquia de ação, James Mangold explica o que torna Indiana Jones e a Relíquia do Destino tão único se comparado aos primeiros longas da saga.
Após um breve afastamento de seu épico papel como o arqueólogo título, felizmente, os fãs poderão ver Harrison Ford em mais uma aventura para as telas, embarcando em uma jornada em conjunto com sua sobrinha exploradora (Phoebe Waller-Bridge), na luta contra figuras do alto escalão nazista e mais.
Mas nem tudo é apenas sobre ação e colocar o bem contra o mal, segundo James Mangold, diretor de Indiana Jones 5. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o cineasta afirma que tentou seguir uma linha diferente para seu longa.
“Os três primeiros filmes de Indiana Jones ocorreram aproximadamente no mesmo período. Todos eles se encaixam facilmente no estilo serializado, teatral e quase maluco de ação dos filmes que estavam sendo lançados no período em que se passam. Este é como você avança para novas décadas, onde o mundo não é mais visto em demarcações tão claras de preto e branco, bem e maç. Onde todo o conceito de invadir túmulos e lutar por relíquias é visto de uma maneira diferente. Não se trata de mudar a história, mas de permitir que o personagem experimente como o mundo mudou ao seu redor.”
Mais detalhes empolgantes sobre Indiana Jones e a Relíquia do Destino
Com Harrison Ford retornando ao clássico papel do arqueólogo, e Phoebe Waller-Bridge assumindo o papel de co-protagonista ao lado do personagem título, o elenco ainda conta com outros nomes como Mads Mikkelsen, Antonio Banderas, e Shaunette Renée Wilson. Enquanto isso, James Mangold cuida da direção, com trilha sonora composta por John Williams.
Indiana Jones e a Relíquia do Destino estreia nos cinemas em 30 de junho desse ano.