Com a responsabilidade de adaptar uma das franquias de maior sucesso dos games para as telas, em entrevista, criador do universo e showrunner da série de The Last of Us, explica porque transformar a história em um programa foi a decisão certa.
Faltando menos de uma semana para a tão aguardada chegada do programa estrelado por Pedro Pascal e Bella Ramsey no streaming do HBO Max, as expectativas estão cada vez maiores, e esta promete ser uma das produções mais aclamadas do ano, enquanto apresenta Joe e Ellie em uma jornada árdua pelos Estados Unidos, em busca de se salvarem do cenário pós-apocalíptico.
Apesar da euforia com a chegada de The Last of Us, muitos fãs têm se questionado se a adaptação não se sairia melhor como um filme, como originalmente era para ser. Para a Variety, Neil Druckmann, criador original da franquia, fala porque decidiram modificar o formato de exibição do título.
“A resposta mais curta para isso é que, a história é muito longa. Tentamos transformá-la em um filme, e não funcionou porque o que geralmente é uma experiência de 15 horas, não dá para comprimi-la a apenas duas horas. Não funcionou, e sempre há algo mais surgindo que eu senti que era importante para a história. Desta vez, nos permitimos tomar nosso tempo e ter um longo e lento relacionamento com Joel e Ellie, ao longo de uma jornada de um ano que só poderia ter sido adaptada para um programa de TV.”
Mais informações por trás da aguardada adaptação de The Last of Us
Além de Pedro Pascal e Bella Ramsey integrando o elenco como os protagonistas, o show que terá o primeiro episódio dirigido por Kantemir Balagov, ainda é composto por Gabriel Luna, Murray Bartlett, Nick Offerman, Storm Reid, Natasha Mumba, Nico Parker, Anna Torv e entre outros, em seu time de atores.
The Last of Us tem estreia marcada para estrear em 15 de janeiro de 2023 no HBO Max, e deve adotar lançamentos semanais para seus episódios no streaming.