O grande ponto de virada de “Avatar“ chega quando o Coronel Quaritch (Stephen Lang) lidera uma missão para derrubar Hometree, a casa ancestral dos Omaticaya onde eles moram há gerações, a fim de abrir caminho para a RDA adquirir mais Unobtanium.
Após um breve conflito, a frota militar atinge os pontos fracos da árvore com um ataque de míssil e envia o objeto maciço para baixo, matando muitos Na’vi no processo. Essa ação efetivamente leva os indígenas de suas terras para a Árvore das Almas, onde Jake (como Toruk Makto) os encontra e os convence a reunir os clãs e lutar no terceiro ato do filme.
Uma vez que Quaritch e seu exército são eliminados, ficamos com um grande problema: onde os Omaticaya sobreviventes se estabelecerão? Como Selfridge aponta, há muitas árvores em Pandora – incluindo outras árvores nativas – onde o clã pode estabelecer um novo lar.
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É tão simples quanto caminhar pela floresta e procurar a árvore mais bonita? Ou há uma conexão espiritual que deve ser feita entre os Na’vi e seu novo lar? Afinal, ao longo de “Avatar” somos constantemente lembrados dos perigos que espreitam sob cada árvore de Pandora.
Quanto tempo um clã duraria sem abrigo? A Árvore das Almas contém recursos suficientes para acomodar um clã inteiro? Se sim, por quanto tempo? Claramente, este é um problema que Jake e Neytiri devem resolver. Espero que estejam à altura da tarefa!
Bom, em dezembro saberemos as respostas com Avatar 2.