Renato Góes, Sergio Guizé e Isadora Cruz falam sobre triângulo amoroso em “Mar do Sertão”

Os três atores falaram sobre a relação de seus personagens na nova novela

Mar do Sertão: Triângulo amoroso vai se formar ao longo da novela
Mar do Sertão: Triângulo amoroso vai se formar ao longo da novela – Foto: Globo

A partir desta segunda-feira (22/08), o público vai acompanhar em ‘Mar do Sertão’, a próxima novela das seis, a história de amor de Candoca (Isadora Cruz) e Zé Paulino (Sergio Guizé). Completamente apaixonados um pelo outro, eles são separados quando Zé Paulino sofre um acidente e é dado como morto.

Depois de 10 anos, quando ele retorna, Candoca está casada com seu grande rival, Tertulinho (Renato Góes). “Zé Paulino é movido pelo amor incondicional que ele sente por Candoca. Quando ele volta para Canta Pedra, segue sendo atravessado por esse amor”, afirma Sergio Guizé. Renato Góes, por sua vez, também defende o sentimento de seu personagem: “Tudo que o Tertulinho faz de bom é pela Candoca. Todos os erros dele e todas as transformações pelas quais ele vai passar são por ela”.

Isadora Cruz é uma das protagonistas de Mar do Sertão
Isadora Cruz é uma das protagonistas de Mar do Sertão – Foto: Globo / João Cotta

‘Mar do Sertão’ é a primeira novela de Isadora Cruz como protagonista. A atriz, que esteve no elenco de ‘Haja Coração’ (2016), define sua atual personagem como uma jovem que entende o poder de transformar a realidade das pessoas e de sua cidade. “Ela é movida pelo amor aos animais, ao meio ambiente, à preservação da natureza, ao amor dela por Zé Paulino, pelo filho, pela mãe, pelas amigas. Candoca é, principalmente, movida pelo amor e pela esperança e fé em um futuro melhor”, diz.

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Assim como Isadora, que é paraibana, ‘Mar do Sertão’ tem cerca de outros 20 atores nordestinos.Ter atores de diversas regiões do Nordeste agrega demais à novela, e temos também outros estreantes em televisão. Queremos isso: o Brasil representado da forma que é, e cada vez mais talentos de todos os cantos tendo oportunidades de mostrar seu trabalho”, analisa o diretor artístico Allan Fiterman.

O pano de fundo da história desse triângulo amoroso é o sertão, mais precisamente a fictícia Canta Pedra que, segundo o autor Mario Teixeira, é um microcosmo do Brasil. “Sempre tive vontade de contar essa história porque é algo regional, mas também universal. Canta Pedra é uma cidade fictícia, numa geografia totalmente inventada, que mistura cânions e caatinga. São paisagens que inventamos e que o Allan traduziu muito bem em imagens a partir do meu texto. O regionalismo é universal porque falar de uma pequena aldeia é falar sobre o mundo. É uma história regional, de fato, ambientada no interior do Brasil, num país profundo, mas que está dentro de todos nós”, explica.