‘Pantanal’ é finalista do 61º Rose d’Or Awards, uma das mais importantes premiações do entretenimento do mundo

A novela foi reconhecida na premiação, uma das mais tradicionais do entretenimento mundial em relação às telenovelas.

A família de Zé Leôncio ( Marcos Palmeira ): Jove ( Jesuíta Barbosa ), Filó ( Dira Paes ), Tadeu ( José Loreto ), José Leôncio ( Marcos Palmeira) e José Lucas de Nada ( Irandhir Santos ) em 'Pantanal' - Foto: Globo
A família de Zé Leôncio ( Marcos Palmeira ): Jove ( Jesuíta Barbosa ), Filó ( Dira Paes ), Tadeu ( José Loreto ), José Leôncio ( Marcos Palmeira) e José Lucas de Nada ( Irandhir Santos ) em ‘Pantanal’ – Foto: Globo

Com conteúdos e histórias que viajam pelo mundo e se conectam com diferentes públicos, a Globo está concorrendo com ‘Pantanal’ na categoria Telenovela no Rose d’Or, uma das mais importantes premiações do entretenimento, que está em sua 61ª edição e já homenageou diversos ícones da TV mundial em sua história. 

A novela da TV Globo concorre com as produções britânicas Casualty e EastEnders, do Reino Unido, a canadense District 31, a portuguesa Life is Life e a francesa Where It All Begins. Organizado pelo European Broadcasting Union e pela C21 Media, o Rose d´Or vai revelar os vencedores no próximo dia 28. 

‘Pantanal’ é uma saga familiar que tem o amor como fio condutor e a natureza como protagonista. Fonte da maior concentração de fauna das Américas e maior planície alagada do mundo, o Pantanal foi inspiração para a obra escrita há mais de 30 anos por Benedito Ruy Barbosa, e que chegou à TV Globo em 2022, no horário das nove, em uma nova versão escrita pelo autor, Bruno Luperi, neto de Benedito.

Relembre a história de ‘Pantanal’

No tronco central dessa jornada repleta de dramas familiares e conflitos está a história do velho Joventino (Irandhir Santos) e seu filho, José Leôncio (Renato Góes / Marcos Palmeira). A vida como peão de comitiva os levou para o Pantanal, onde Joventino aprendeu a lição mais importante de sua vida: que a natureza pode mais do que o homem. O cenário pantaneiro abriga ainda o encontro entre Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma Marruá (Alanis Guillen). Um amor puro, fruto desse encontro improvável e natural, que marca para sempre o destino de todos. 

Em cada detalhe deste conto, há um fator comum: a necessidade de aceitar a natureza como ela é. E o grande porta-voz deste ensinamento é o Velho do Rio (Osmar Prado). Um encantado – uma entidade sobrenatural –, que na maior parte do tempo assume a forma de uma sucuri (a maior de todo o Pantanal), mas que também se apresenta na forma humana. O Velho do Rio é responsável por cuidar não só daquelas terras e dos animais que ali habitam, mas por zelar pelas relações interpessoais que se desenrolam por lá.