A empresa de evento T4F Entretenimento, foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), por meio da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF a restituir o valor pago por um consumidor para o show cancelado de Taylor Swift que ocorreria em 2020.
O consumidor em questão havia comprado dois ingressos, no valor de R$ 1.846 para o show da cantora que ocorreria em 18 de julho de 2020, mas foi cancelado devido a pandemia da COVID-19.
A apresentação ocorreria no estádio Allianz Parque em São Paulo, mas o ele abriu o processo em Brasília, com a T4F declarando que houve a remarcação do evento e, logo depois, outro cancelamento devido o tempo da pandemia. Por isso, eles ofereceram crédito ao cliente para qualquer outro show, para não restituirem o valor total dos ingressos.
Um dos magistrados que julgou a causa, argumentou sobre os créditos afirmando que, “embora a empresa de eventos tenha oferecido crédito no valor pago, o show contratado pelo autor tratava de apresentação de artista específico e de renome internacional, cuja apresentação em São Paulo foi cancelada sem notícia de futura remarcação“.
Segundo o juiz ainda, as alegações de ausência de responsabilidade pelo adiamento e impossibilidade de restituição do preço pago pelos ingressos não devem funcionar, pois “a restituição do valor é cabível, já que o evento não aconteceu”.
“A apresentação da artista foi a causa determinante para a compra dos ingressos pela parte autora, que não demonstrou interesse em outros eventos, de modo que se aplica ao caso a norma do art. 2º, § 6º, da Lei 14.046/2020. Ainda que a referida lei não faça distinção ou não mencione os casos como o em questão, esse é o entendimento deste Tribunal de Justiça”.
Ou seja, o show comprado era personalíssimo, no qual não é certo impor ao consumidor que utilize o valor pago para participar de eventos distintos daquele de seu interesse.
Assim, a T4F Entretenimento deverá restituir ao autor o valor de R$ 1.846, atualizado pelo IPCA-E a partir do desembolso.
Taylor Swift revela novidade surpreendente ao juntar todas as versões do “Midnights”
Taylor Swift anunciou recentemente, uma grande novidade que deixou seus fãs surpresos para seu aguardado próximo 10º álbum de estúdio “Midnights” anunciado no último VMA deste ano e que será lançado no próximo dia 21 de outubro.
A cantora divulgou um vídeo em seu Instagram nesta madrugada, contando e mostrando que ao juntarem todas as versões oficiais do álbum, que ao todo são quatro, vendidas em sua loja, formam um relógio.
“Tudo bem, eu estava querendo te mostrar isso há um tempo, etão, temos quatro capas diferentes para o álbum da meia-noite. E se você os virar, obviamente há uma contracapa para cada um deles, cada um é diferente. O que eu queria te mostrar é que se você juntar todas as contracapas, ela é um relógio. É um relógio. É um relógio, faz um relógio. Isso pode ajudá-lo a contar o tempo”.
As versões oficiais são: “Midnights: Jade Green Edition Vinyl“, “Midnights: Blood Moon Edition Vinyl” e “Midnights: Mahogany Edition Vinyl“.
Anteriormente, ao anunciar o disco, a cantora ainda não contou grandes detalhes de seu novo projeto, apenas explicou o significado dele em suas redes sociais.
“Nós ficamos acordados no amor e no medo, no tumulto e nas lágrimas. Nós olhamos para as paredes e bebemos até que eles respondam. Nós torcemos em nossas gaiolas feitas por nós mesmos e rezamos para que não estejamos – neste minuto – prestes a cometer algum erro fatal que altere a vida”.
“Esta é uma coleção de músicas escritas no meio da noite, uma jornada através de terrores e doces sonhos. Os andares que andamos e os demônios que enfrentamos. Para todos nós que jogamos e viramos e decidimos manter as lanternas acesas e procurar – esperando que talvez, quando o relógio bater meia-noite… nos encontremos”, completou ela.
Este é o primeiro álbum inédito de Taylor desde o “evermore” lançado no final de 2020, a cantora vem regravando seus discos antigos para recuperar o controle deles, até agora ela já relançou “Fearless (Taylor’s Version)” e “Red (Taylor’s Version)”.