Thaila Ayala revela que não sonhava em ser mãe: “Era inconcebível na minha cabeça”

Thaila Ayala explicou que recebeu incentivo do marido para poder engravidar.

Thaila Ayala e Renato Góes
Thaila Ayala é mãe do primeiro filho, Francisco – Foto: Reprodução / Instagram

Thaila Ayala surpreendeu ao revelar que não pretendia ser mãe e explicou que, mesmo se tornando referência para outras mães, ela não queria ter filhos e que a ideia era “inconcebível” para ela.

Em seu podcast Mil e uma Tretas, a atriz relatou: “Nunca foi meu sonho. Saí de casa com 14 anos fugida para São Paulo. Aos 13, eu já trabalhava como babá para ajudar minha família. Aos 5 já ia para a escola sozinha. Minha independência financeira e pessoal sempre foi a coisa mais preciosa que eu tinha”.

“A ideia de ter um ser dependendo de mim era inconcebível na minha cabeça“, garantiu ela, que repensou ao ver a amiga Sophie Charlotte grávida, além do convívio com o marido, Renato Góes, que a incentivou. “Acho que começou com a gravidez da Sophie, que foi a primeira experiência positiva que eu vi. Foi uma transformação maravilhosa de uma menina incrível em uma mulher mais incrível ainda”.

Ayala continuou “Além de encontrar um companheiro com um conceito de família completamente diferente do meu. Um dos maiores presentes da minha vida é a família do Renato”.

Thaila tem dificuldade para abordar assunto da maternidade

Ainda durante a conversa, Ayala contou que tem dificuldade em mencionar o assunto: “A maternidade traz muito julgamento. Também da própria mãe e muito mais da sociedade. Só me dei conta disso me tornando mãe. É muito difícil ter a consciência e a força de falar que esse momento, que todo mundo diz que é divino e sagrado, nem sempre é sentido dessa forma por todas”.

Mesmo assim, ela costuma receber retorno positivo do público: “Estou muito surpresa. Não tem um lugar por onde eu passe que as pessoas não venham falar comigo sobre o podcast. A quantidade de mensagem que recebo de todos os cantos… Toda hora vem uma mãe com um carrinho, pedindo para a gente não parar de fazer”.