Rodrigo Mussi explica como está recuperação pós-acidente

Segundo Rodrigo Mussi "dinheiro não é tudo"

Rodrigo Mussi
Rodrigo Mussi. Foto: Reprodução/Instagram

Rodrigo Mussi se tornou conhecido pelo Brasil inteiro quando participou do Big Brother Brasil 22. Ele foi o segundo eliminado da competição, mas conseguiu aproveitar os dias da casa e se tornar querido pelo público.Na madrugada do dia 31 de março, a vida do ex-BBB mudou. Ele sofreu um acidente de carro na capital paulista, na volta de uma partida de futebol entre São Paulo e Palmeiras no Estádio Cícero Pompeu de Toledo.

Após quatro meses do acidente, Rodrigo Mussi deu uma entrevista especial ao GQ Brasil contando como está sendo esses meses de recuperação. “Foi uma batalhada gigantesca e ainda vai ser. É um processo de dois, três anos para assimilar o que aconteceu de verdade“, contou ele.

Com tranquilidade, Rodrigo Mussi conta que o seu maior desafio hoje é ganhar peso. A luta contra a balança e as sequelas da perna é o que mais aflige, no momento, a recuperação de Mussi. “Desde garoto tenho dificuldade de engordar. Dessa vez comecei a comer bastante e andar de bicicleta. Foram 6 kg por semana. Cheguei muito rápido. Nem os médicos imaginavam. Eles estimavam dez, onze meses para ganhar tudo de novo. Mas eu forcei para acontecer“, compartilha. “Quero melhorar da perna, voltar a jogar futebol. Ficar de pé por muito tempo ainda machuca.

Segundo Rodrigo Mussi “dinheiro não é tudo”

O ex-BBB contou que as marcas tem procurado por ele para fazer parcerias, mas que dinheiro não é tudo. “Muitas marcas estão me procurando, mas gosto de coisas que fazem sentido para mim. Peço para trabalhar porque quanto mais você trabalha mais você ocupa sua cabeça com coisas importantes, mas no começo é estranho demais“, contou.

“Não ligo muito para a fama, sendo muito sincero. Na época da cadeira elétrica eu falava que o meu sonho era conquistar independência financeira”, afirma. “A fama é consequência e não sei se vai se manter. Também não é uma coisa que eu acho sustentável emocionalmente.”