Mulher Abacaxi detona Antonia Fontenelle e Felipeh Campos após críticas: “Decepção”

Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, foi ironizada pela dupla de apresentadores da Jovem Pan por sua filiação ao PDT.

Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi - Foto: Reprodução / Instagram
Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi – Foto: Reprodução / Instagram

A filiação de Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, ao PDT e sua provável candidatura nas próximas eleições virou debate no “Jovem Pan Morning Show” na última quinta-feira (06/04). Antonia Fontenelle e Felipeh Campos fizeram comentários ácidos. A influenciadora chegou a dizer que os políticos deveriam ter mais preparo, que qualquer um pode entrar.

Como resposta, Mulher Abacaxi publicou um vídeo em seu Instagram para rebater as críticas dos apresentadores. “Dona Antonia Fontenelle, eu fiquei sabendo agora o que hoje na televisão você falou de mim. Ou melhor, o que você falou dos políticos, que são despreparados. Eu concordo plenamente com tudo que você falou. Tem muito político despreparado, inclusive seu queridinho Bolsonaro. Totalmente despreparado estava lá. Por que eu trabalhadora, caminhoneira, mulher trans, digna, não posso estar lá?”, questionou.

“Você disse que tem muitos lá que não têm cultura. E para ser político tem que ter cultura? Sim, mas nem todo mundo tem cultura, inclusive seu queridinho Bolsonaro. Quanto a você, eu não vou falar mais nada, porque minha opinião já está formada. Quanto a Felipeh Campos, que é uma pessoa que eu admiro tanto, gay, ele não defender a causa trans. Nós que vivemos no mesmo barco, na mesma luta. Nossa, Felipeh, que decepção”, disse no vídeo.

Mulher Abacaxi se disse surpresa com ataques

Na legenda do vídeo, ela falou mais sobre as críticas que recebeu. “Fui surpreendida com as opiniões de minha filiação ao PDT no Morning Show de Antônia Fontenelle e Felipeh Campos. Dela eu podia esperar, mas o que me doeu de verdade foi ver um gay me atacar em rede nacional. Ao invés de apoiar uma trans trabalhadora. Ele sabe que o Brasil é o país que mais mata LGBTs no mundo. Espero que você reflita”, escreveu.