Luciana Gimenez relembra assédio por relacionamento com Mick Jagger: “Foram 18 anos de tortura”
Luciana Gimenez desabafou sobre assédio e pressão que sofreu em relação com Mick Jagger.
Luciana Gimenez teve uma relação conturbada com Mick Jagger, com quem tem o filho mais velho, Lucas Jagger. A apresentadora relembrou a época em que sofreu assédio por seu relacionamento com o astro do rock, relatando ter sofrido pressão para expor o filho.
Em participação no podcast Podcalizando, Gimenez contou: “Foram 18 anos de tortura. Porque falavam muita besteira, expunham o nome dele e eu não queria falar do assunto. Mas (o público e a imprensa) falavam o que queriam. Fui muito assediada, essa tortura do Lucas acabou quando ele fez 18, e eu dei uma festa de 18 anos para ele“. A famosa comentou, também, que a pressão para expor o crescimento de Lucas só diminuiu quando ele completou 18 anos:
“Foi quando pararam de falar que não éramos amigos. Mick estava na casa do Marcelo, comigo. Ninguém entendia que éramos amigos. Mas quando fizemos uma capa com ele, meus filhos e meu marido, foi ali que senti uma melhora grande“. Luciana também aproveitou para elogiar o filho. “Tive que dançar conforme a música, infelizmente ele foi muito protegido. Eu me escondi muito, deixei de me expor, deixei de morar onde morava, porque achava que era uma proteção. Mas a vida foi muito generosa comigo. Lucas é um jovem homem de 23 anos, equilibrado, amado“, completou.
Luciana Gimenez comenta briga na Justiça por acidente de trânsito
Luciana Gimenez está sendo citada em uma ação por danos após um acidente de trânsito em São Paulo recentemente. Na Justiça, a ação diz que a apresentadora estaria dirigindo um carro quando colidiu na lateral esquerda de outro veículo.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, do site Em Off, o proprietário do carro pediu uma indenização material. A assessoria de Gimenez, no entanto, negou que ela tenha sido a responsável pela colisão. “Luciana Gimenez não estava conduzindo o veículo envolvido no acidente, mas sim seu motorista. Na verdade, nem no carro ela estava quando aconteceu o fato relatado no processo. De má-fé, o autor do processo envolveu seu nome nos autos“.