Joaquim Lopes comenta gesto de Gloria Maria ao homenagear jornalista: “Sempre fazia”
Joaquim Lopes usou as redes sociais para prestar uma homenagem a Gloria Maria, que morreu aos 73 anos. A jornalista lutava contra um câncer.
Joaquim Lopes usou suas redes sociais para publicar uma breve homenagem a Gloria Maria, que morreu aos 73 anos nesta quinta-feira (02/02), e relembrou um gesto característico que a apresentadora costumava fazer.
“Toda vez que eu encontrava a Glória, fosse numa entrevista, fosse um evento ela sempre fazia esse gesto da foto [com as mãos para cima, o corpo inclinado para trás] e dava uma gargalhada. Sua generosidade, seu profissionalismo e sua trajetória são incomparáveis. Todo o meu respeito e admiração pela sua vida Glória“, escreveu o ator na publicação do Instagram.
Na sequência, Lopes completou: “Ela nos inspira a vivermos a nossa melhor versão com mais intensidade. Meu abraço carinhoso na familia e em todos que foram inspirados por essa mulher incrível! Fica a saudade e a reverência.
VIVA A GLÓRIA“.
Gloria Maria relembrou entrevista com Michael Jackson
Gloria Maria não só conversou com Freddie Mercury durante a primeira edição do Rock in Rio em 1985, como também conheceu Michael Jackson, quando o rei do opo passou pelo Brasil em 1996. A jornalista relembrou o encontro com o cantor em 2009.
“Comigo, as coisas não são normais. Eu não entrevistei o Michael Jackson (quando ele rodou um clipe no Brasil, em 1996), foi ele que me entrevistou. Eu o acompanhei quando gravou na Bahia e fiquei negociando para ver se ele falava comigo. Estávamos no Pelourinho e o Michael viu o carinho do povo comigo, então, disse que conversaríamos no Rio“, revelou a artista à Quem. “Quando chegamos, subi a favela e a gente ficou conversando uns 20 minutos. Ele me perguntou como tinha sido o meu início. Contei que vim de uma família pobre, mas que tinha conseguido estudar. Ele queria saber se não havia discriminação e racismo no Brasil. Respondi que sim e ele ficou muito interessado em saber mais. No pouco tempo que fiquei com ele, tive um vislumbre do ser humano bacana que era. Vi o seu braço e pedi para passar a mão. Ele tinha uma pele muito fina e dava para ver que o corpo era todo tomado pela doença, o vitiligo“.