Jacob Elordi, de “Euphoria”, fala sobre sua fase no Ensino Médio

O ator era completamente diferente de seu personagem na série.

Jacob Elordi
Reprodução/Internet

Jacob Elordi vive o personagem problemático, Nate Jacobs em Euphoria. Em uma entrevista para a GQ Magazine, ele comenta alguns detalhes de como foi seu Ensino Médio durante a adolescência e mostra ao público que de fato, foi completamente diferente da figura que ele interpreta na trama da HBO Max.

Após ter feito uma peça de teatro, Jacob revela que foi chamado de gay por alguns colegas. Além disso, ele completa:

Mas eu tinha essa abundância de confiança em mim mesmo. Porque eu podia fazer as duas coisas: eu era muito bom no esporte e acho que era muito bom no teatro. Eu senti que estava acima disso, ou isso me fez sentir mais velho. Isso me fez sentir mais sábio. Nunca me preocupei que meus colegas pensassem que eu era menos que um homem. E também, há a coisa clássica de eu fazer peças com escolas femininas. Estou passando meus fins de semana com as mulheres mais bonitas da escola ao lado, lendo as palavras mais românticas já escritas.”

Após esses comentários, ele teve a oportunidade de viver Oberon, o Rei das Fadas, em Sonho de uma Noite de Verão, de Shakespeare. Ele acolheu a esse papel, vivendo uma imersão completa na feminilidade do personagem, onde ele pode abusar de acessórios, glitter e maquiagem.

Jacob também fala sobre o fato desses apontamentos não o incomodarem, desde cedo ele se esforçava para que se tornasse um ótimo ator e isso não atrapalhava o seu foco. O ator ficou conhecido principalmente por estrelar a trilogia “A Barraca do Beijo” na Netflix, ao lado de Joey King.

“Eu me afastei da cultura da cerveja e da cultura do esporte, e fiquei tipo, Bem, se você acha que isso é gay, eu vou ser quem eu sou quando eu era seu amigo, que é esse cara hétero, mas eu” m vai jogar as artes. Eu vou fazer isso, e eu vou te mostrar que isso é besteira. Eu nunca consegui entender, como você pode rotular alguma coisa, nunca? Como você poderia rotular o esporte como masculino? Como sua sexualidade informa sua proeza como atleta ou sua proeza como artista?”