A Fazenda 2023: Jojo Todynho comenta participação de Cariúcha no reality: “Acorda pra vida”
Cantora abre o jogo ao dar sua opinião sobre a presença de Cariúcha.
A funkeira Jojo Todynho comentou a participação de Cariúcha em ‘A Fazenda 15‘, reality da Record TV. Ela publicou alguns stories em seu Instagram para avaliar a presença da influencer no reality show e detonar o jogo usado pela peoa com seus colegas de confinamento. Inicialmente, ela explicou a sua decisão de falar de Cariúcha publicamente.
“Prometi que não ia falar nada, mas vou hablar mesmo pra que no dia que acontecer a tal roça da pessoa, eu não ser mais uma pra chutar cachorro morto, então vou mandar o papo reto aqui pra deixar registrado. A moça lá, a voz do povo, vulgo Cariúcha, vai sair e como exemplo pra todas as pessoas que acham que podem sobressair em cima dos outros com maldade, mentiras e que não vai dar nada”, conta ela, que ainda completou: “Mas a vida da volta. Às vezes o karma pode até demorar, mas às vezes pode vir de jatinho. Triste, não por ela, mas pela família. Tenho todos os meus erros, mas meu maior medo é envergonhar minha família, meus amigos, quem está ao meu redor. Faço tudo pra que fiquem bem, resguardo ao máximo”.
Posteriormente, ela falou sobre as ações da influencer no programa. “Ela respinga no meio dos nossos. Ela fica aí como exemplo pra você pensar 2 vezes antes de ir pra podcast se meter em história que não lhe convém. Para não desmerecer a conquista dos outros. […] Ela vai sair achando que tá por cima da carne seca, que tá com tudo, mas quando ela se der conta da realidade, que a ficha cair, ela vai ver como é na pele”, destacou.
Por último, ela argumentou sobre a personalidade de Cariúcha na Fazenda 15. “A Cariúcha foi pro reality para ser estereotipada com tudo que as pessoas gostam de dizer sobre a mulher preta. Que é favelada, sem conteúdo, tudo que é de ruim, eles querem envolver pessoas pretas. E a Cariúcha, burra, que me dá um ódio, foi pra reafirmar isso. Garota, acorda pra vida. Que você saia e recomece, porque todo mundo tem direito de fazer uma aula de letramento racial e aprender, porque você tem que aprender”, conclui.