Diretor do remake de “O Mágico de Oz” revela que filme terá representatividade LGBTQIAP+
O longa irá refletir o mundo, segundo o cineasta.
Os fãs estão ansiosos pelo retorno do universo com o remake de “O Mágico de Oz”. Em uma recente conversa com a Variety, o diretor que está a frente do projeto, Kenya Barris, revela alguns detalhes do que está por vir na nova produção. Segundo o cineasta, a trama terá mais representatividade LGBTQIAP+.
“O original era uma alegoria e um reflexo de como o mundo era na época com coisas como a Grande Depressão e o Dust Bowl”, diz Barris, “para transformar um espelho em onde estamos agora e pegar personagens díspares da comunidade LGBTQ, de diferentes comunidades culturais e comunidades socioeconômicas, e contar uma história que reflita o mundo. Acho que este é o melhor momento para fazer isso.”
Kenya irá escrever e dirigir o filme para a Warner Bros. Ainda não há muitos detalhes de como será a produção, mas o diretor afirma que está sendo cauteloso e está ciente do impacto que o novo longa pode causar.
Ele entende que um remake de “O Mágico de Oz” vem com uma pressão considerável. “Estou nervoso” assume o cineasta, “Espero que meu filme dure tanto quanto o original.” Ele ainda acrescenta com uma risada: “Espero que meu filme seja lançado”.
O longa ainda está nas primeiras negociações e não tem nenhuma informação quanto ao elenco, novo título, início das gravações ou possível data de estreia. O primeiro filme foi lançado em 1939 e contou com a direção de Victor Fleming.