Confira algumas curiosidades sobre o live-action “A Pequena Sereia”

O longa já está disponível no Disney+.

A Pequena Sereia
A Pequena Sereia/Disney+

Após sua exibição nos cinemas, o filme “A Pequena Sereia” já está disponível no Disney+. A trama fez um grande sucesso no período em cartaz e segue em alta na plataforma de streaming. Confira algumas curiosidades surpreendentes sobre a produção live-action:

Escrita em 1837, levada aos cinemas em forma de animação em 1989 e revisitada em live-action em 2023, a história de Ariel não apenas resiste ao teste do tempo, como também permanece especialmente relevante no mundo atual. Quando começaram a desenvolver o novo filme, o diretor Rob Marshall, o roteirista David Magee e o produtor John DeLuca encontraram uma rica fonte de inspiração no conto original de Hans Christian Andersen. “É uma história muito moderna sobre uma garota que se sente deslocada e vê a vida de uma forma diferente das pessoas ao seu redor. Com muita paixão e coragem, ela embarca em uma jornada épica de autodescoberta, derrubando muros e aprendendo a não ter medo do ‘outro’, que, no caso dela, é o mundo humano”, diz Marshall, observando que os temas explorados no longa são um antídoto para as divisões do mundo e funcionam como um lembrete vital de que todos somos um.

Criada pelo compositor Alan Menken e o falecido letrista Howard Ashman, a trilha sonora da produção ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora Original em XXXX, enquanto a música “Under the Sea” recebeu a estatueta de Melhor Canção Original. Na nova versão, a trilha sonora é formada pelas canções icônicas como “Part of Your World”, “Under the Sea”, “Poor Unfortunate Souls” (“Corações Infelizes”) e “Kiss the Girl”, que são interpretadas pelo talentoso elenco, com o acréscimo de novas canções.

Saiba mais curiosidades sobre “A Pequena Sereia”

A escala da produção de “A Pequena Sereia” é extraordinária, principalmente por sua combinação única. Marshall descreve: “Existem dois mundos diferentes em nossa história: o mundo de cima, que é o mundo real, e o mundo subaquático, o mundo mágico onde as sereias existem, os caranguejos cantam e os pássaros mergulhadores como Sabidão falam. O mundo subaquático é totalmente digital e no mundo terrestre tudo é real e construído da mesma forma que os filmes de época são feitos. E como também estávamos fazendo um musical, em muitos aspectos parecia que estávamos fazendo três filmes diferentes ao mesmo tempo”.

Para enfrentar o grande desafio de criar cenas no fundo do mar, Marshall e sua equipe recorreram à técnica de filmagem dry-for-wet (seco para molhado), que consiste no uso de uma tela azul sobre a qual os atores e atrizes ficam sustentados através do uso de suportes de alta tecnologia, incluindo cabos, balancins e diapasões, com um contrapeso na parte de trás que simula o movimento da água. Por meio dessa técnica, os atores parecem estar flutuando. “Para combinar e, muitas vezes, neutralizar o movimento do elenco, as câmeras foram manobradas por guindastes telescópicos de 15 metros com cabeças remotas panorâmicas”, conta o diretor de fotografia Dion Beebe, acrescentando que um complexo sistema de iluminação também foi criado para simular a sensação de estar debaixo d’água.

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